Acordo entre A Santa Sé e o Governo de MOçambique

Moçambique e Santa Sé assinam acordo de cooperação 06/12/2011 O Governo moçambicano e a Santa Sé assinam em Maputo um acordo de cooperação bilateral, que define o quadro de actuação e das actividades da Igreja Católica em Moçambique, em términos eclesial seria a concordata. Um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Moçambique indica que o convénio vai estabelecer "os princípios e disposições jurídicas para o relacionamento entre a República de Moçambique e a Santa Sé". Pelo Governo moçambicano, vai assinar o acordo o ministro dos Negócios Estrangeiros, Oldemiro Balói, e, pela Santa Sé, o núncio apostólico em Moçambique, António Arcari. A Igreja Católica é uma das mais professadas em Moçambique e mantém uma actuação activa na assistência humanitária, educação e saúde no país. As relações entre o Governo moçambicano e a Santa Sé conheceram um período de esfriamento e turbulências depois da independência do país em 1975, na sequência da nacionalização de grande parte do património que a Igreja Católica detinha durante a colonização portuguesa, principalmente escolas e hospitais. Mas seguiu-se depois um período de normalização, após a Igreja Católica, através da Comunidade de Santo Egídio, ter participado na mediação das negociações que acabaram com a guerra civil moçambicana, em 1992.

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Visones del continente Africano en la prensa Occidental Cuando se mira a la TV y se lee la prensa occidental da la sensación de que muchos pueblos africanos viven en una situación de una miseria escandalosa, guerras que no terminan, inseguridad, corrupción excesiva, explotaciones de materias primas sin ética, engaños a alto nivel, falta de voluntad de algunos gobiernos para reconciliar los pueblos, ausencia de diálogo, etc. Todo eso lleva a afirmar que los países africanos están abandonados a su suerte. Por otro lado, cuando recorremos las distintas agencias de turismo europeas, se observa una gran propaganda de las playas vírgenes, montañas, parques y paisajes exóticos africanos. La pregunta que hace es ¿qué está ocurriendo con la información? Por eso antes que analicemos los medios en el continente africano veamos algunas visiones históricas que predominan actualmente y marcan la pauta de las concepciones sobre África en todos los ámbitos de la vida socio–cultural, político-religios
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